Giuseppe e Maria |
O crime se trata do assasinato de Maria Mercedes Féa pelo seu marido, o italiano Giuseppe Pistone, que foi preso somente em 1929.
O assassinato ocorreu por que Giuseppe queria dar um golpe em um parente e Maria teria descoberto e escrito uma carta para a sogra, logo depois Giuseppe teria descoberto a carta e teria asfixiado Maria Fea.
Para se desfazer do corpo, Giuseppe teria comprado uma mala grande e fez o seguinte: guardou na mala as roupas de Maria Fea, pegou o corpo, seccionou os joelhos e quebrou o pescoço do cadáver (para que coubesse na mala), colocou o corpo na mala e jogou uma caixa de pó de arroz para disfarçar o cheiro de podre.
No pavilhão 13 do porto de Santos, a mala cai e nela se abre uma fresta por onde escorre um liquido escuro e de mau cheiro. A mala é aberta pela policia e é revelado o seu macabro conteúdo
Pistone foi preso em 24 horas em São Paulo, respondeu a vários processos e quase 20 anos depois, por ordem do então presidente Getulio Vargas, foi solto e casou-se novamente.
Fotos originais do crime e a simulação do crime que está no Museu do Crime - São Paulo |
Em seu leito de morte, ele confessou que matou a sua antiga esposa Maria Fea. No interior de seu travesseiro, foram encontradas fotografias de Maria Fea.
Em 1944, através de um decreto presidencial, sua pena é comutada para 20 anos de prisão. Pistone é colocado em liberdade condicional em agosto do mesmo ano, e sua pena é considerada cumprida em 1948. Consegue emprego em Taubaté, como zelador de um prédio. Volta a casar-se em 1949, vindo a falecer em de 1956.
O corpo de Maria Fea foi sepultado no Cemitério da Filosofia em Santos, e seu túmulo desde então virou alvo de uma espécie de peregrinação religiosa, com fiéis atribuindo a ela diversos tipos de milagres.
A mala encontra-se atualmente em exposição no Museu do Crime, em São Paulo.
Em 1944, através de um decreto presidencial, sua pena é comutada para 20 anos de prisão. Pistone é colocado em liberdade condicional em agosto do mesmo ano, e sua pena é considerada cumprida em 1948. Consegue emprego em Taubaté, como zelador de um prédio. Volta a casar-se em 1949, vindo a falecer em de 1956.
O corpo de Maria Fea foi sepultado no Cemitério da Filosofia em Santos, e seu túmulo desde então virou alvo de uma espécie de peregrinação religiosa, com fiéis atribuindo a ela diversos tipos de milagres.
A mala encontra-se atualmente em exposição no Museu do Crime, em São Paulo.