Ola meus pequenos esquisitos, trago uma teoria antiga, mortal e extremamente curiosa agradecendo ao leitor Eduardo Thomaz que sugeriu este post, ele sera dividido em duas partes uma saindo hoje e a segunda na próxima sexta as 23hrs.
The Philadelphia experiment como ficou conhecido se trata de um experimento norte americano que teria com sucesso rompido as barreiras de tempo e espaço fazendo um navio desaparecer, reaparecer e transitar pelo tempo com ajuda do grande físico Albert Einstein.
O USS Eldridge foi tunado com tecnologia electromagnética capaz de penetrar a barreira do tempo. |
O experimento Philadélphia foi uma pesquisa realizada pela marinha norte-americana, que culminou com um teste realizado em 12 de agosto de 1943 e que eles conseguiram fazer um navio inteiro ficar totalmente invisível. Além disso, sem querer abriram um portal interdimensional que fez com que um dos oficiais da marinha fosse projetado através desse portal sendo direcionado para 40 anos a frente, ou seja, ele foi parar instantaneamente em 1983!
O documento no qual me refiro é uma transcrição completa de uma conferência em 1990 que o irmão deste oficial da marinha relatou.
Ele e seu irmão são cientistas ambos com PhD e estiveram presentes no Experimento Philadelphia. Esse documento contém informações sobre muitos cientistas que revolucionaram o nosso conhecimento como Nicola Tesla, Albert Einstein, Thomas Edison, Von Neumann, e muitos outros.
Os relatos perturbadores
Em 1936, houve um primeiro teste de algumas máquinas, e isto teve um sucesso moderado. Esse primeiro texto obteve como resultado uma invisibilidade parcial, o bastante para encorajá-los e mostrar-lhes que estavam no caminho e na trilha certa, e a Marinha ficou muito interessada; este interesse começou no início de 1931, o que fez aparecer algum dinheiro para pesquisa. E em 1936 eles forneceram mais recursos, e o projeto expandiu-se. Bem, as coisas continuaram se expandindo a partir deste ponto, e mais pessoas vieram trabalhar no projeto.
1940 - Agora, já não era apenas este projeto que estava sendo desenvolvido no Instituto. Havia outras pessoas lá, fazendo outras coisas. O único homem que sabia tudo que estava acontecendoera, é claro, o dr. Einstein; ele era considerado como um general. Se você tinha um problema ia ver o general. Ele era um general de consultas para tudo qualquer que fosse o projeto. Agora, a coisa continuava a crescer.
A intenção original era produzir um campo de invisibilidade em volta de um objeto. Então eles seguiram trabalhando, e em 1940 eles conseguiram o seu primeiro sucesso real sob a direção de Tesla, num estaleiro da Marinha, em Brooklyn. Era um pequeno navio, sem ninguém a bordo. O equipamento especial foi colocado no navio. Ele foi energizado a partir de dois navios, um de cada lado, que o supriam de energia através de cabos de força; no caso de alguma coisa sair errada, eles podiam cortar os cabos, e se as coisas ficassem irremediáveis, poderiam afundar o navio. Mas eles não precisavam ficar apreensivos, aquelas eram precauções que a Marinha sempre tomava.
Foi um sucesso completo. O pequeno navio tornou-se invisível. Não havia ninguém a bordo desta vez, porque isto seria feito mais tarde, como parte do teste. Bem, aquilo foi declarado como um sucesso. A Marinha estava radiante, eles sentiam isso e liberaram enormes montantes de dinheiro para a pesquisa, e o projeto foi classificado a partir de setembro de 1940, tendo sido denominado “Projeto Rainbow” [Projeto Arco-Íris]. As coisas começaram a engrenar, deste ponto em diante.
Nikola Tesla |
O plano geral de atuação, sem me tornar altamente técnico, era uma série de bobinas magnéticas alimentadas por estes geradores, as quais produziriam um campo magnético muito intenso, e inicialmente elas eram enroladas em volta do casco do navio. Depois, isto foi mudado para bobinas montadas no convés, quatro delas. E campos de Radio Freqüência, todos sincronizados com freqüências especiais, e com uma modulação de formas de onda desenvolvida por Tesla, as quais iriam produzir o campo de invisibilidade.
Vários subsistemas foram testados; os geradores, os transmissores de RF. Tesla tinha usado três, Von Neumann aumentou para quatro, e ele finalmente decidiu a potência dos transmissores selecionados por Tesla, que eram General Electric. 500 kilowats de CW [continuous-wave – onda contínua, não modulada] não eram suficientes. Ele colocou boosters [dínamos de reforço; amplificadores] neles para elevar cada um até 2 megawats de CW, e os dois geradores permaneceram essencialmente o mesmo, 75 KVA cada. Baixa freqüência regulada, alimentação dos motores, circuitos especiais de sincronização, para ter certeza que os dois geradores estariam em absoluta sincronia, caso contrário não funcionariam. Um sistema especial de geração foi construído com outro estranho dispositivo herdado diretamente de Tesla e que era o gerador de Referência de Tempo Zero.
Agora, o que é uma Referência de Tempo Zero? Este é um termo que vocês nunca verão nos livros didáticos. Este é um sistema o qual simplesmente fecha com o campo da Terra, a estrutura do campo magnético da Terra, e também sua ressonância de massa através de um sistema muito engenhoso projetado por Tesla. Agora, todos os planetas em nosso sistema e todos os planetas através da galáxia estão basicamente fechados cosmologicamente, e tendo o que podem chamar uma Referência de Tempo Zero, o qual é o centro de nossa galáxia. Tudo tem de ter uma referência com este ponto de Tempo Zero, ele é uma referência real. Com relação ao tempo local, você deve colocá-lo em referência a isto, para fazer tudo funcionar. E Tesla encontrou os meios para fazê-lo, de um modo bastante simples.
Finalmente, em 20 de julho de 43, eles decidiram que o navio estava pronto para o teste final. Então a tripulação especial de teste foi reunida, o capitão que iria comandar o navio, um homem de nome Hangle, Capitão Hangle, um capitão da Marinha, foi a bordo. Ele não era o capitão definitivo. Todos os 33 foram para bordo, nós inclusive. Como o filme mostrou, o navio saiu para sua posição, sua localização no porto. Às 09:00 horas mandaram-nos virar as chaves, na verdade uma série completa delas. Havia somente dois geradores, então o filme é ligeiramente pouco preciso a este respeito. Então eles funcionaram e o navio tornou-se invisível, de acordo com os observadores. Eles o deixaram assim por cerca de 20 minutos. Disseram-nos para desligá-los e para trazer o navio de volta para o porto, e nós o fizemos. E foi somente quando fomos de volta para o porto que percebemos que havia um sério problema.
O sobrevivente exibiu o inicio do filme afirmando verosimilhança |
E a data fatal chegou, 12 de agosto de 1943
Voltamos outra vez para o porto. Todos estavam um pouco inseguros, meu irmão e eu em particular. Então nós fomos para a base, as ordens vieram para abaixar as chaves, para ligar o equipamento. Por cerca de 60 a 70 segundos, tudo parecia bem. Eles tinham a sua invisibilidade ao radar, você ainda podia ver o navio, o seu contorno. Então, houve um relâmpago azul, e o navio desapareceu totalmente. Neste momento, claro, Von Neumann entrou em pânico. O navio desapareceu completamente, e eles não sabiam o que tinha acontecido com ele.
Cerca de quatro horas mais tarde o navio reapareceu no porto, no mesmo lugar onde ele estava.
Era bastante óbvio, quando ele reapareceu, que alguma coisa estava errada. Eles enviaram uma equipe em uma lancha, porque eles não tinham tido respostas aos sinais de rádio. Eles tiveram indicações de que alguma coisa estava seriamente errada. Eles já podiam ver isto, porque a antena na superestrutura estava quebrada. Então a equipe foi para lá, e quando subiram a bordo, viram as coisas terríveis que haviam acontecido com a tripulação:
Dois homens estavam fundidos, amalgamados no aço do convés do navio; dois homens embutidos no aço do anteparo; um quinto homem estava com uma mão embutida no aço do anteparo, ele estava vivo. Eles cortaram sua mão fora e lhe deram uma mão artificial. Outras pessoas andando de um lado para outro, completamente malucos, realmente insanos, fora de si. Pessoas que apareciam e desapareciam. Alguns estavam em chamas por combustão espontânea, se vocês se lembram da história bíblica acerca do arbusto ardente, que queimava sem se consumir. Alguns homens estavam assim. E todos estavam seriamente desorientados. As únicas pessoas que escaparam a esta desorientação foram os que estavam sob o convés, o que incluía a mim e ao meu irmão.
O que aconteceu ao navio e o que deu errado com a tripulação? Nós saltamos sobre a amurada esperando cair na água; ao invés disso, nós caímos em 1983, 12 de agosto de 1983, exatamente quarenta anos a frente do dia em que a experiência aconteceu, em meio de um outro projeto chamado Projeto Fênix (Phoenix Project), em Montauk, Long Island, à noite, do lado de dentro de suas cercas periféricas. Eles tinham conseguido tornar aquilo operacional, à época, e tinham guardas, cães, e um helicóptero regular de patrulha. Nós fomos iluminados pelo holofote de um helicóptero; nós não sabíamos o que era um helicóptero. Os guardas vieram, agarraram-nos, e nos levaram por umas escadas abaixo. Havia cinco níveis no subterrâneo até Montauk, e era lá onde a maior parte do equipamento estava. E nós fomos apresentados ao Dr. Von Neumann.
‘Bem, quem é você?’.
‘Eu sou o Dr. Von Neumann’.
Nós estávamos mais do que chocados, porque tínhamos acabado de deixá-lo, e em 1943 ele era um homem relativamente jovem, e ali estava um homem bem mais velho se apresentando como Von Neumann. Ele disse rapidamente para nós o que tinha acontecido, o que estava acontecendo, porque ele possuía os relatórios finais. Aquilo era uma longa história. Como isto acontecera? E ele disse, “Cavalheiros, vocês precisam voltar e desligar o equipamento no Eldridge; isto já aconteceu, de acordo com os nossos registros, mas ainda não aconteceu na realidade, não tinha acontecido ainda, mas vocês precisam voltar lá e fazê-lo. Nós não podemos desligá-lo daqui. Não podemos desligar esta estação; o que tinha acontecido era que as duas experiências no tempo, distanciadas exatamente quarenta anos no tempo, tinham se acoplado uma à outra, o que criou um buraco no Hiperespaço, que sugou o Eldridge para dentro dele.
Dr Von Nemann |
“Em um sentido vocês tiveram sorte; vocês saltaram do navio e caíram aqui”.
As outras pessoas, a propósito, ainda estão a bordo, fechadas dentro de uma bolha de energia que rodeia o navio. Ele disse, “Esta bolha no Hiperespaço está se expandindo, e vai criar alguns sérios problemas; não sabemos quão longe isto irá, se não o desligarmos. Poderia engolir parte do planeta”.
Eles disseram, você tem que fazer o que for necessário para desligar o equipamento, esmagá-lo, se for preciso. Foi o que fizemos.
Nós pegamos os machados e esmagamos tudo que estava à vista. Os bastidores com válvulas a vácuo, as chaves de energia, tudo que formava o circuito de controle, e os geradores pararam, eles vagarosamente pararam de girar, até pararem por completo, e as coisas começaram a se restabelecer e a voltar ao normal, i.é, o navio voltou ao seu lugar no porto.
Nós não moramos em um universo com apenas três dimensões. Nós existimos em um universo com cinco dimensões. A quarta e a quinta dimensões são o TEMPO.
A quarta dimensão, claro, tem sido freqüentemente mencionada por Einstein e por outros em seus trabalhos teóricos. “O conceito de quinta dimensão apareceu em 1931, em um livro de P. D. Ouspensky, “Tertium Organum”, um novo modelo do universo”, em inglês. E ele falava de cinco dimensões em nossa realidade. Ele chama a quarta de dimensão do tempo; ele nunca veio a dar nome à quinta.
Mas Von Neumann percebeu como é sabido hoje por alguns físicos, que a quinta dimensão é também tempo; é um rotator, um vetor, que gira em volta de um primeiro vetor primário, o qual indica o fluxo e a direção do tempo. O fluxo é imaterial. Podemos dizer que ele está se movendo para a frente no tempo, e isso devido ao seu aspecto, e à nossa referência. Nós não sentimos o tempo, mas ele flui a uma razão razoavelmente estável.
No caso do experimento com o Eldridge, a potência era tão gigantesca que rompeu esta referência temporal daqueles indivíduos que estavam diretamente expostos aos campos, ou seja, os que estavam sobre o convés. Eles perderam sua referência temporal. Uma vez tendo o navio voltado, foi quando o problema começou. Contanto que ele estivesse no Hiperespaço e os geradores estivessem ligados, eles estariam encerrados dentro do campo. Alguns deles deslizaram totalmente para fora da realidade, outros ficaram à sua margem, e tiveram sorte de conseguiram porem os pés no convés, e alguns deslizaram e finalmente se materializaram fundidos ao metal do navio como aconteceu, dois no convés, dois nos anteparos, e um com sua mão na parede, e isto foi devido ao fato de que eles tinham perdido sua referência temporal, e eles deslizaram, e sucedeu de deslizarem de volta.
Alguns jamais voltaram do hiperespaço! Outros, estranhamente, desapareciam e se rematerializavam, repetidamente!
Ufa!! E ai, acreditam na história desse senhor? Ainda segundo ele a marinha americana se desculpou e admitiu culpa pessoalmente... Bizarro, ele diz que conheceu aliens e teve suas memórias apagadas e então recebeu uma nova identidade. Bom gente, eu só sei que nada sei entra dimensões, espaço e tempo tudo é possivel. Confira semana que vem a parte dois!
Aguardando a rebelião dos macacos,
Inépcia666