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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Sexo frágil... Ou não

Quem vota pra dar um descanso pra NCA levanta a mão!? o/ Sim, eu mesmo!

E pra dar continuidade a essas folgas merecidas, vamos falar um pouco sobre mentes diabólicas. E para quem acha que o primeiro requisito para ser maléfico é ser do sexo masculino, esse post veio com 6 exemplos para mudar completamente sua opinião.

Katherine Knight
Katherine Knight
Em sexto lugar, uma aspirante a viúva negra. Katherine foi a primeira australiana a ser sentenciada a prisão perpétua. Com bastante violência em seu passado, o histórico dela foi bem sangrento. Quebrou os dentes de um ex marido, degolou um filhote de cachorro na frente de outro e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o caso mais violento foi com John Charles Thomas Price, que foi apenas namorado de Kath. O rapaz morreu com uma faca de açougueiro enterrada no corpo trinta e sete vezes. Sim! T R I N T A  E  S E T E. E como se não fosse o suficiente, a bela moça esfolou a pele dele e a pendurou na porta da frente, toda ensanguentada. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar a obra, assou as nádegas! Quando a polícia chegou, ela estava arrumando a mesa de banquete para os filhos dele, depois de ter feito uma saladinha e molhos para acompanhar a ‘refeição’.

Belle Gunnes
Belle Gunnes
O quinto lugar é pra outra que gostava do posto de viúva negra, mas foi bem mais além. Belle foi considerada um mulherão e serial killer. Mulherão, literalmente, porque tinha 1,83m! E matava por ganância.

Matou dois maridos, os filhos que nasceram dessas uniões e mais todos os namorados e pretendentes. E tudo isso pra quê? Para embolsar o dinheiro dos seguros de vida, ou os trocados em seus bolsos. As estimativas são de 20 vítimas no total. Mas conseguiram confirmar apenas 12 mortes, incluindo a de suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

Belle, a matadora norueguesa, não foi julgada e nem presa. Supostamente morreu em um incêndio criminoso. Mas o corpo foi encontrado sem cabeça –a qual nunca foi encontrada - e o cadáver era consideravelmente menor que a assassina.

Mary Ann Cotton
Mary Ann Cotton
Aos vinte anos de anos de idade, Mary se casou com Willian Mowbray e teve cinco filhos, dos quais, quatro morreram de ‘febre gástrica e dores no estômago’. Até aí, tudo bem. Ela teve mais três filhos que também faleceram. Depois desse desastre com seus próprios filhos, quem se despediu desse mundo, em 1865, foi seu marido Willian, por causa de uma ‘doença intestinal’, olha que coincidência!

Depois de receber o dinheiro de pensão, Mary Ann seguiu sua vida casando-se com George Ward logo depois. Mas Geoge também morreu do mesmo mal que Willian, e os filhos da mulher. A imprensa começou a desconfiar que algo estava errado, depois de várias mortes pelo mesmo motivo.

Pesquisaram o passado de Mary, e descobriram um histórico extenso: perdeu três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – tudo de febre gástrica. Sendo assim, em 1873, a inglesa foi enforcada lentamente pelos homicídios causados por envenenamento.

Ilse Kovh
Ilse Kovh
Ilse levou o apelido de ‘a maldita de Buchenwald’ e mostrou pra muitos marmanjos nazistas que eles eram bem lights. Casada com Karl Otto Koch, membro da SS, superou o marido rapidinho quando o assunto tornou-se sadismo.

A ‘maldita’ ficou conhecida por ser bem sinistra. Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos ‘exóticos’ para as cúpulas das lamparinas de sua casa. E, além disso, houve rumores de que a mulher andava nua pelos campos de concentração armada com um chicote: quem olhasse para ela duas vezes, apanhava e não era pouco. No fim da guerra, ela foi presa e acabou enforcando-se dentro da sua própria cela.

Delphine LaLaurie
Delphine LaLaurie
Socialite de Nova Orleans, Delphine era mais conhecida como Madame Lalaurie. Quando um incêndio tomou conta da cozinha da mansão em que morava, no ano de 1834, os bombeiros encontraram muitas coisas por lá.

Dois escravos acorrentados estavam nos escombros, mas não eram os únicos escondidos. Eles ocasionaram o incêndio para chamar a atenção, aproveitaram a presença dos bombeiros e os levaram para o sótão onde vários escravos estavam presos no chão e nas paredes.

A madame socialite, aparentemente, era uma espécie de médica experimental. As vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados. Houve boatos de que a mulher realizou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. Mas mesmo depois dessas descobertas, Delphine nunca foi presa por seus crimes.

Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed
Elizabeth Báthory
Em primeiro lugar, nossa linda Condessa. E a que derramou tanto sangue ao longo da história das famílias nobre, que foi considerada serial killer. A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Porém, testemunhas afirmam – acreditem – que mais de 650 cabeças rolaram por causa de Elizabeth, a qual nunca foi ao menos julgada.

Não foi ao julgamento, mas em 1610, foi submetida a uma espécie de prisão domiciliar em um castelo na Eslováquia. E quatro anos depois faleceu lá mesmo.

Anos depois, foram encontrados textos que diziam claramente que a belíssima condessa matava muitas donzelas porque gostava de se banhar no sangue de moças virgens. Segundo ela, isso mantinha sua juventude.

 
Depois de todos esses casos, preciso rever meus conceitos sobre Hitler e afins.